terça-feira, 16 de setembro de 2014

Um bando... assaltaram

Desde os tempos do Curso de Licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), tornei-me leitor do professor Marcos Bagno e defendo que não se deve ter "Preconceito Linguístico", nome de um livro famoso do professor. Sempre defendi, também, que não se deve relativizar em se tratando da escrita formal. E, por mais que um jornal seja um veículo de Comunicação de Massa, a formalidade, a mim me parece, é uma necessidade. Lembro-me, também, da época, ainda estudante, quando o professor Frânio Lima nos alertava para o fato de usarmos frases curtas a fim de evitarmos, principalmente, erros relativos ao sujeito da oração. Pois não é que hoje, ao ler um grande jornal da cidade, deparei-me com um exemplo similar aos que nos eram apresentados em sala de aula. Certamente em função de um parágrafo muito longo, a repórter começou falando de "um bando" (sujeito da oração) que "assaltaram" uma agência bancária na cidade. Talvez os conselhos da época de estudante ainda devam ser repetidos hoje. Para o bem do jornalismo!


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