Desde
os tempos do Curso de Licenciatura em Letras pela Universidade Federal do
Amazonas (UFAM), tornei-me leitor do professor Marcos Bagno e defendo que não se
deve ter "Preconceito Linguístico", nome de um livro famoso do
professor. Sempre defendi, também, que não se deve relativizar em se tratando
da escrita formal. E, por mais que um jornal seja um veículo de Comunicação de
Massa, a formalidade, a mim me parece, é uma necessidade. Lembro-me, também, da
época, ainda estudante, quando o professor Frânio Lima nos alertava para o fato
de usarmos frases curtas a fim de evitarmos, principalmente, erros relativos ao
sujeito da oração. Pois não é que hoje, ao ler um grande jornal da cidade,
deparei-me com um exemplo similar aos que nos eram apresentados em sala de aula.
Certamente em função de um parágrafo muito longo, a repórter começou falando de
"um bando" (sujeito da oração) que "assaltaram" uma agência
bancária na cidade. Talvez os conselhos da época de estudante ainda devam ser
repetidos hoje. Para o bem do jornalismo!
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