A maior revolução que o Brasil
precisa enfrentar no campo da Educação é transformar o espaço de aprendizagem
em um lugar dos saberes e dos prazeres. E não em um espaço permanente de
tortura. No espaço atual, dos ensinos Básico ao Superior, passando pelo Médio,
o que se tem são professores aborrecidos, mal remunerados e descomprometidos,
pais descrentes e estudantes mais ainda: sem contar, também, a falta de
compromisso. Não há local que resista a um triunvirato tão negativo quanto
esse. É preciso mudar a concepção. O local tem de ser do saber e do prazer.
Todos os envolvidos no processo de aprendizagem precisam encarar o que se convencionou
chamar de aula como o espaço prazeroso da troca de saberes. Em não sendo assim,
não há motivação. E, sem motivação, não há revolução, portanto, mudança. Ou nos
espelhamos na Finlândia, por exemplo, que aboliu
as matérias nas escolas ou teremos o fracasso como resultado
independentemente das metas. Educação de qualidade se faz com ousadia e novos
métodos e não apenas com números.
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