De todas as sandices que li dos
cartazes das manifestações de domingo, a que mais me chamou a atenção dizia “Basta
de Paulo Freire”. Se não era um adversário infiltrado entre os manifestantes
para ridicularizá-los, só pode ser coisa de quem é analfabeto político. Houve
um momento que cheguei a imaginar que se tratava de um erro grosseiro: a
pessoas quis dizer “basta de Paulo Maluf” mas errou no sobrenome. Lembrei-me,
porém, que Paulo, o Maluf, anunciou a aposentadoria da política. Pensei: será
que a concorrência, na especialidade dele, o desestimulou. Foram tantas as
atrocidades que até eu, na minha santa (in) capacidade de relacionar fatos,
terminei por mistura Paulo Freire com Paulo Maluf, coisa impensável.
Certamente, na tentativa de entender tamanha sandice que é “Basta de Paulo
Freire”.
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