Os primeiros sopros de otimismo
para a Educação surgem em Brasília. O novo ou a nova ministra da Educação terão
menos problemas para tirar do papel o Plano Nacional de Educação (PNE) caso se
confirme que o corte de 30% no Orçamento, pelo menos da Educação, não ocorrerá
mais. Não há nenhuma confirmação oficial, mas, fontes palacianas revelam que é
desejo da presidente Dilma Rousseff (PT) tirar as universidades públicas
brasileiras do sufoco que estão no início do ano e retomar, na prática, o lema
que lançou ao assumir o segundo mandato: “Pátria Educadora”. Por linhas tortas,
um dos pontos positivos é a saída do próprio ministro. Cid Gomes (PROS), político
nato e, pela forma como saiu, de oposição e não de situação, como fingia ser, não
era bem-visto por ninguém no setor da Educação. Resta saber quando os repasses
de verbas para as universidades retomam à normalidade. Se antes os repasses
eram de 1/12 ao mês, passaram para 1/18 e deixaram algumas universidades sem
condições de pagar quaisquer dos serviços terceirizados. Só a especulação de
que não serão efetivados mais os cortes anunciados no ajuste fiscal já mudaram
o clima na área.
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