Até hoje, ainda não compreendi, a
fixação de alguns colegas professores e professoras pela sala-de-aula como o único
locus para a aprendizagem. O lugar da aprendizagem, ao nosso ver, é o mundo. E
a leitura do mundo não pode ser um ato automático de interpretação de textos,
muito embora, quem tem a habilidade de interpretá-los, certamente, tem mais
facilidade de entendê-lo (o mundo). Talvez tenhamos de ser mais radicais e
compreendermos que o lugar da aprendizagem é a própria vida. E se a vida é o
lugar da aprendizagem, a sala-de-aula, com certeza, não será capaz de
reproduzi-la. Eis, então, o nosso desafio maior: transformar a sala-de-aula em
um espaço saudável, de interações e trocas constantes, capaz de fazer com que o
estudante sinta-se motivado a adquirir conhecimentos, a exercer a criatividade
e a desenvolver o espírito da descoberta. Talvez, assim, seja menos doloroso o
processo de aprendizagem e aquisição de saberes.
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