No dia 28 de março de 2015, neste
mesmo espaço, sob o título “A
escola como espaço dos prazeres”, iniciei a postagem com a seguinte
afirmativa: “a maior revolução que o Brasil precisa enfrentar no campo da
Educação é transformar o espaço de aprendizagem em um lugar dos saberes e dos
prazeres”. Por uma dessas coincidências difíceis de se explicar, deparei-me
hoje com um link para o Blog do Josias, cujo título é “Janine
defende Educação sem currículos rígidos”. Antes, no dia 24 de março de
2015, tratamos de o “Fim
do conteúdo em matérias”, passo tomado pela Finlândia, pais considerado o
de melhor educação básica no mundo. Além de uma escola mais prazerosa e alegre,
o novo ministro defende que sejam ofertados, cada vez, mais, cursos abertos,
sem definições profissionais, para aumentar a qualidade de vida dos estudantes.
Posso antever que o ministro pode até não ter problemas dentro do Governo ou do
MEC para dar vazão às ideias que tem. No entanto, certamente, encontrará
resistência entre professores e professoras que ainda não venceram o
preconceito de que a aprendizagem só ocorre na sala de aula e que a escola, em
todos os níveis, deve preparar para o mercado. Do meu lado, tenho a convicção que
devemos formar para a vida. Tomara que o ministro consiga convencer o maior
número possível de agentes da Educação a respeito das suas ideias para a
Educação brasileira.
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