segunda-feira, 30 de março de 2015

Currículos menos rígidos na Educação brasileira

No dia 28 de março de 2015, neste mesmo espaço, sob o título “A escola como espaço dos prazeres”, iniciei a postagem com a seguinte afirmativa: “a maior revolução que o Brasil precisa enfrentar no campo da Educação é transformar o espaço de aprendizagem em um lugar dos saberes e dos prazeres”. Por uma dessas coincidências difíceis de se explicar, deparei-me hoje com um link para o Blog do Josias, cujo título é “Janine defende Educação sem currículos rígidos”. Antes, no dia 24 de março de 2015, tratamos de o “Fim do conteúdo em matérias”, passo tomado pela Finlândia, pais considerado o de melhor educação básica no mundo. Além de uma escola mais prazerosa e alegre, o novo ministro defende que sejam ofertados, cada vez, mais, cursos abertos, sem definições profissionais, para aumentar a qualidade de vida dos estudantes. Posso antever que o ministro pode até não ter problemas dentro do Governo ou do MEC para dar vazão às ideias que tem. No entanto, certamente, encontrará resistência entre professores e professoras que ainda não venceram o preconceito de que a aprendizagem só ocorre na sala de aula e que a escola, em todos os níveis, deve preparar para o mercado. Do meu lado, tenho a convicção que devemos formar para a vida. Tomara que o ministro consiga convencer o maior número possível de agentes da Educação a respeito das suas ideias para a Educação brasileira.


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