terça-feira, 10 de março de 2015

Limites da Educação doméstica

Por mais que, em tese, eu seja defensor da liberdade plena, só posso trata-la dessa forma como princípio, como uma meta a ser alcançada nas relações, principalmente nas universidades. Quando se vive em sociedade, porém, a plena liberdade e uma utopia. Há que se respeitar, no mínimo, os limites da Educação doméstica no trato com as outras pessoas. É inconcebível e inaceitável, portanto, que se aceite, de quem quer que seja a truculenta forma como trataram a presidente do Brasil, Dilma Rousseff (PT) quando do pronunciamento pelo Dia da Mulher, em cadeia nacional de Rádio e Televisão. Só se admite que uma mulher seja chamada de vaca nos momentos mais íntimos, ainda assim, se for um acordo entre os dois, que o homem possa ser chamado de touro e nada afete a relação dos dois. Além das quatro paredes, nada disso pode ser admitido. Ainda mais em se tratando da Presidente da República. Não é a primeira vez que algo do tipo acontece. Está mais do que na hora de se ter o mínimo de respeito pela pessoa e pela mulher Dilma, independentemente do cargo que ocupa. É uma questão de Educação doméstica. Ou não se tem mais isso no Brasil?


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