Por mais que, em tese, eu seja
defensor da liberdade plena, só posso trata-la dessa forma como princípio, como
uma meta a ser alcançada nas relações, principalmente nas universidades. Quando
se vive em sociedade, porém, a plena liberdade e uma utopia. Há que se respeitar,
no mínimo, os limites da Educação doméstica no trato com as outras pessoas. É
inconcebível e inaceitável, portanto, que se aceite, de quem quer que seja a
truculenta forma como trataram a presidente do Brasil, Dilma Rousseff (PT)
quando do pronunciamento pelo Dia da Mulher, em cadeia nacional de Rádio e
Televisão. Só se admite que uma mulher seja chamada de vaca nos momentos mais
íntimos, ainda assim, se for um acordo entre os dois, que o homem possa ser
chamado de touro e nada afete a relação dos dois. Além das quatro paredes, nada
disso pode ser admitido. Ainda mais em se tratando da Presidente da República.
Não é a primeira vez que algo do tipo acontece. Está mais do que na hora de se
ter o mínimo de respeito pela pessoa e pela mulher Dilma, independentemente do
cargo que ocupa. É uma questão de Educação doméstica. Ou não se tem mais isso
no Brasil?
Visite também o Blog
Gilson Monteiro Em Toques e o novo Blog
do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.