Definitivamente, a internacionalização, para
as universidades brasileiras, e, principalmente, para as universidades da
Amazônia, não é uma opção, é uma necessidade. Só se pode entender a
Internacionalização como uma necessidade, no entanto, se tivermos a clara visão
de que a Terra é a “Nossa Casa Comum”,
tema da Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE), que comentarei posteriormente
aqui neste mesmo espaço. Só com esta visão de que cuidar do planeta Terra é responsabilidade
nossa poderemos encarar a Internacionalização como um “processo
de preservação ambiental e formação de novas gerações”, lema da Escola
Avançada de Sistemas Computacionais e Robóticos (Earth), do Instituto de
Computação (Icomp) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). No Painel “Internacionalização
de Programas de Pós-graduação na Amazônia”, no qual representamos a Reitoria da
UFAM, deixamos claro dois pressupostos fundamentais para a Internacionalização:
esta visão de mundo, de planeta, de terra, como um bem nosso e a reciprocidade.
Neste ponto, avaliamos que as universidades brasileiras precisam avançar muito
em infraestrutura para receber estudantes e professores. Trata o tema sem
preconceitos e de forma mais profunda como a profundidade que o cerca é a
melhor forma de avançarmos.
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