segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A Internacionalização como necessidade

Definitivamente, a internacionalização, para as universidades brasileiras, e, principalmente, para as universidades da Amazônia, não é uma opção, é uma necessidade. Só se pode entender a Internacionalização como uma necessidade, no entanto, se tivermos a clara visão de que a Terra é a “Nossa Casa Comum”, tema da Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE), que comentarei posteriormente aqui neste mesmo espaço. Só com esta visão de que cuidar do planeta Terra é responsabilidade nossa poderemos encarar a Internacionalização como um “processo de preservação ambiental e formação de novas gerações”, lema da Escola Avançada de Sistemas Computacionais e Robóticos (Earth), do Instituto de Computação (Icomp) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). No Painel “Internacionalização de Programas de Pós-graduação na Amazônia”, no qual representamos a Reitoria da UFAM, deixamos claro dois pressupostos fundamentais para a Internacionalização: esta visão de mundo, de planeta, de terra, como um bem nosso e a reciprocidade. Neste ponto, avaliamos que as universidades brasileiras precisam avançar muito em infraestrutura para receber estudantes e professores. Trata o tema sem preconceitos e de forma mais profunda como a profundidade que o cerca é a melhor forma de avançarmos.


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