Ainda não sei se choro ou se choro duas, três
ou quatro vezes. Impressiona-me o fato de sermos obrigado a ter uma Lei
Municipal (Lei nº 2.094) que obriga a pessoa a “ceder lugar nos coletivos para
grávidas, idosos, obesos, mulheres com criança de colo e pessoas com
deficiência (PCD)”. Cortesia e educação deveriam vir “do berço”. Se as pessoas
respeitassem as outras pessoas, o cavalheirismo não se transformaria em objeto
de lei nenhuma. É lamentável que a urbanidade não seja mais a marca das
relações entre as pessoas. E isso se constata pela reação de alguns, por meio
de comentários, no site
do jornal consultado sobre a matéria. A reação de alguns é de uma
insanidade inadmissível para quem não sofre efetivamente de problemas mentais.
Ser cavalheiro por obrigação deveria envergonhar qualquer homem. Não ser gentil
deveria ser motivo de vergonha para qualquer pessoa. Mas, negar o direito
conquistado a duras penas pelas pessoas com deficiência inaceitável sob todos
os aspectos.
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