Ninguém duvide! O ano de 2016 não será nada fácil para a Ciência e a
Tecnologia no País e no Estado do Amazonas. Os recursos serão escassos e
nenhuma das agências de fomento escondeu isso de ninguém. Deve-se dar graças a
deus se o Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) conseguirem
manter os investimentos com os quais encerraram o ano de 2015. Os cortes foram
brutais e exigiram habilidade de negociação das instituições de nível superior a
fim de que as principais atividades da Pesquisa e da Pós-graduação não
parassem. Não será diferente em 2016. Com o agravante de que, no caso do
Amazonas, a Fundação de Amparo à Pesquisa (FAPEAM) teve sérias dificuldades
para pagar os bolsistas nos últimos três meses do ano em função de entraves na
Secretaria de Estado da Fazenda. Os primeiros três meses, certamente, darão o
tom de como será o ano de 2016 para a Educação superior brasileira. As
perspectivas são de dicifuldades e muitos ajustes nos investimentos.
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Verdade, as perspectivas são de dificuldades e o primeiro trimestre deve dar o "tom".
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