Quando,
lá pelos idos de 1998, propus um curso de “Redação de Projetos”, de TCCs,
Dissertações e Teses, trouxe para o Planejamento da Ciência conceitos da área
de Administração, especificamente usados no Marketing Estratégico, o qual
chamei de “Pensamento Estratégico em Ciência”. Desde aquela época defendo que
se deve praticar o Planejamento Estratégico na elaboração de um Projeto de
Trabalho acadêmico em quaisquer dos níveis. Indico que tudo estudante (ou
candidato) a um curso de Pós-graduação deve fazer uma “Análise das Forças e
Fraquezas”, que é derivada da “Análise de SWOT”, acrônimo para Strengthes,
Weaknesses, Oporttunities and Threats, que em Português significam Forças,
Fraquezas, Oportunidades e Ameaças, também conhecida como “Análise FOFA”. O que
cada estudante ou candidato deve fazer: analisar os ambientes internos e
externos dos Programas e se posicionar para escrever um bom projeto. E o que é
um “bom projeto”? Aquele que serve para “agregar valor” à vida do pesquisador e
à sociedade, propondo soluções criativas para determinados problemas. A Análise
de Forças e Franquezas faz com que o futuro cientista tome consciência do seu
lugar no mundo (e no mundo da pesquisa) para fortalecer as franquezas com
leituras (e pesquisas) e escrever melhor o seu projeto. Com a vinda do
professor Gilson Volpato a Manaus recentemente, descobri que nossas propostas
se complementam. Então, resolvi retomar meus apontamos e ajudar os estudantes
da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Espero conseguir!
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