Passam os anos e a ladainha é a
mesma: qual o perfil ideal do cientista queremos para a Ciência que se faz no
Brasil. Para tentar responder à pergunta, recorrei aos argumentos do professor
Gilson Volpato. Em um curso ministrado na Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), ele defendeu que demos ter mais cientista com o perfil de Leonardo da
Vinci e menos com o perfil e Albert Einstein. Verdadeiramente, entendi que ele
não quiser dizer que nenhum dos dois são ruins ou bons. O que ele defendera, em
essência, é que o cientista moderno deve ter uma base conceitual mais ampla. É
bem verdade que pelo sistema atual, muito provavelmente, um cientista com as
habilidades de um Leonardo da Vinci teria até dificuldades de lançar suas
atividades no Currículo Lattes. Lattes à parte, no entanto, precisamos de uma
Ciência melhor, portanto, com cientistas melhores.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
Monteiro Em Toques. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.