terça-feira, 5 de julho de 2016

O exercício do poder e a bajulação

Antes de mais nada, #foraTemer. Como “Cidadão Brasileiro Livre” tenho o dever de me posicionar contra um governo, no meu entender ilegítimo. Seria ponto final se eu não fosse Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Do ponto de vista da Pesquisa e da Pós-graduação, represento uma comunidade inteira. Portanto, tenho o dever de conversar com membros deste governo em função do cargo que exerço. Fiz e o farei quantas vezes for necessário fazê-lo em prol da UFAM. Não significa que eu seja obrigado a praticar o exercício da bajulação. Que passe uma borracha em todos os acertos dos governos anteriores e pregue aos quatro cantos que o Governo atual só tem acertos. O exercício da administração não se confunde com o exercício da bajulação, rimas à parte. Há, porém, que tenha tal prática como regra. Mais parece oportunismo.


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