Até que
ponto nós, os professores e professoras, temos participação no avanço do
pensamento conservador no mundo inteiro? É bem possível que nem nós estejamos
preparados para perceber o quanto o “conservadorismo” se nos é apresentando em
forma de atos considerados “libertários”. Existe algo mais conservador de o que
um País enviar seus soldados para invadir outro País quando o governo
estabelecido não está de acordo com o estabelecido pelo pensamento dominante em
Washington? O pacote extremamente conservador, no entanto, é vendido ao mundo
como se fosse um ato glorioso de proteção aos interesses do planeta, quando, na
verdade, protege única e exclusivamente os interesses norte-americanos.
Ditadores, quando servem aos interesses da indústria petrolífera daquele País,
são idolatrados. Ao perderem a utilidade, passam a ser satanizados. Sejamos
suficientemente honestos para refletir: ou não cumprimos o nosso papel crítico
ou corroboramos com o pensamento conservador. Ainda podemos nos libertar das
amarras conservadoras? Penso que sim. Mas, exige atitude!
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