Talvez o nosso maior desafio não seja
apenas entender os sistemas complexos de aprendizagem, mas, além disso,
administrá-los. Há uma complexa rede que envolve família, igreja, grupos
sociais e o Estado, representado pelos Municípios, Estados e Governo Federal.
Se esta “máquina de formação” (ou seria máquina de deformação?) não funcionar
de forma azeitada, quem sofre, lá na ponta, é o estudante. E se a escola
fracassar, a sociedade piora. Aparentemente, no Brasil, gasta-se muito e mal.
Quando não, muito mal. Prédios são mais valorizados que quem neles atuará. Novos
procedimentos didático-pedagógicos são incorporados tardiamente ao dia a dia de
estudantes e professores. Dar o suporte adequando ao processo de aprendizagem é
o desafio que temos de enfrentar. Até agora, o enfrentamos de forma equivocada!
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