Ninguém consegue forjar as bases de uma
Educação libertadora se o núcleo familiar não tiver participação. Mais que isso:
é neste núcleo que se consegue os melhores resultados. Em mim, tenho um exemplo
claro deste processo. De família humilde e extremamente tradicional, até hoje
luto contra alguns fantasmas arraigados, inclusive, de inúmeros preconceitos.
Liberte-me de alguns, convivo bem com outros, administro mais alguns. E assim
tento deixar aos filhos e pessoas mais próximas flashs de pensamentos menos
conservadores. Nem sei se consigo ou se sou apenas visto como mero provocador. Se
for um provocador de reflexões creio que liberto, liberto-me e consigo lançar
algum tipo de base. Nem que seja da provocação!
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