Ao nascermos, temos a possibilidade de “cair
na vida, ganhar o mundo”. No entanto, somos prisioneiros dos nossos próprios
mundos. Eis, talvez, a principal barreira de um processo educativo para a
autonomia, para a vida. Em sendo verdadeira essa tese, o máximo que conseguimos
é ser livres até os limites dos muros mentais que criamos. Para além deles, é
nada, somos nada. No limite, nem existimos. Porque, o que não nos é permitido
provar, não conhecemos o sabor, o cheiro, a textura. Perdemos a capacidade de
ousar, de experimentar, de saltar rumo ao novo. Podemos ter até as asas. Porém,
não nos permitimos voar. Porque temos medo de ultrapassar os limites das nossas
gaiolas mentais e emocionais. Queremos, desejamos; porém, o novo nos assusta,
nos paralisa. Vencer os limites dos nossos monstros mentais é o principal
caminho para uma Educação para a autonomia.
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