Em 1997, Roger Fidler lançou o livro “Mediamorphosis: Understanding New Media” como resultado de um exaustivo
trabalho de pesquisa. Ele era diretor do Institute for CyberInformation,
da Kent State University. “Em 1992, o conglomerado Knight Ridder Inc. resolveu
investir em pesquisas para tentar chegar ao “jornal do futuro”. Montou, em
Boulder, no Colorado, um laboratório de pesquisas denominado New Media e ROGER
FIDLER foi nomeado diretor desse laboratório. Das
pesquisas conduzidas por FIDLER surgiu um aparelho portátil, similar a um
notebook, Segundo FIDLER, o aparelho transpunha matérias jornalísticas para
“tinta digital sobre papel de silício.” Na tela, eram apresentadas páginas
gráficas em cores agressivas. Para passar de uma página à outra, ler os
anúncios e buscar novas informações, bastava tocar a tela do aparelho. Ao
aparelho recebia as informações através de uma linha telefônica. De acordo com
DIZARD JR. “o preço proibitivo para os clientes potenciais” e problemas com a
produção em grande escala do aparelho inviabilizaram a transformação da
experiência em realidade.” Estes são trechos da minha tese, “Por um clique:
O desafio das empresas jornalísticas tradicionais no Mercado da Informação – um
estudo sobre o posicionamento das empresas jornalísticas e a prática do
jornalismo em redes, em Manaus”, defendida em 2003, na Escola de Comunicações e
Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP), com a qual obtive o título de
doutor em Ciências da Comunicação. São Paulo. E foi a correlação entre a
mediamorphosis e os ecossistemas comunicacionais o motivador das discussões no V MIX
de comunica da da DE COMUNICAÇÃO
de Comunicação da UNInorte Laureate, hoje, das 19h
às 22h. Interessante momento de trocas com os estudantes da Instituição.
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Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
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