O clube das elites é seleto. Nele “rolam”
festas de todos os tipos. E os novos ricos que nele chegam pagam “pedágio”.
Refestelam-se com o exercício do poder. E se não assumirem os hábitos do seleto
grupo são expurgados imediatamente. Eis, para mim, o ensinamento que fica
destas eleições municipais. Aplica-se um Golpe Parlamentar, depois se vai às
urnas e o coronelismo eletrônico em conluio com o coronelismo da fé ditam o rumo
dos votos. O showman lifestyle, João Dória (PSDB) é um exemplo clássico do
coronelismo eletrônico e, em Manaus, o vereador mais votado, João Luís (PRB),
da Igreja Universal do Reino de Deus é um exemplo do cabresto da fé. Governar
para o povo, para a sociedade, em um cenário destes, é pecado mortal, que pode
até custar o mandato. Some-se a estes absurdos o maior deles: o fato de o filho
e a filha de Adail Pinheiro, em Coari, terem levado a eleição de novo. E ainda
há quem diga que avançamos! Só se for rumo ao precipício!
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