Educar para a autonomia, no discurso, é o
que nós, professores e professoras, perseguimos permanentemente. Digo no
discurso porque, na prática, até nas nossas casas, com os filhos e filhas, não
o fazemos. São raros, para não se dizer raríssimos, os exemplos de “educação
para a autonomia”. Uma das primeiras escolhas para a qual deveríamos ter
autonomia plena era ir ou não à escola. Quem de nós teve esta possibilidade ou
a deu aos filhos e filhas? E a religião? O time de futebol? O partido político?
Nós, os pais e mães, antes de professores e professoras, somos controladores e
controladoras. Tentamos interferir em quase todas as decisões. Educar para a
liberdade, para a autonomia, ao que parece, é muito fácil no discurso e
extremamente difícil quando se trata de por em prática o discurso que fazemos.
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OBS: Post do dia 01/10/2016
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