sábado, 7 de julho de 2018

A vida coletiva e o futebol


O que os sul-americanos possuem em comum hoje? Todos estão fora da Copa do Mundo da Rússia de 2018 nas oitavas de final. Há outra coisa que uma todas as seleções do continente? Com certeza: a dependência de um único jogador. Você duvida, leitor ou leitora? Pois bem, o Peru sem Guerrero é nada. A Colômbia sem James Rodrigues ficou pelo caminho (a que mais deu trabalho por conta de outro jogador, Mina). O Uruguai mostrou que Cavanni faz a diferença. Por fim, Argentina sem que Messi brilhe e Brasil sem Neymar também se foram. A mim me parece uma característica dos sul-americanos: a dependência de alguém que os lidere. Fizemos a opção preferencial pelo “salvador da pátria” no futebol, na politica, na vida. Acredito e reverencio o futebol como metáfora da vida. Esta Copa do Mundo da Rússia poderia servir para fazermos mea culpa em bloco. Temos de aprender a valorizar o trabalho coletivo, a cooperação em grupo. Claro, é possível ter indivíduos que brilhem no coletivo. Mas, que se doem ao grupo. Serve para a vida na academia, viu! Vamos treinar? Tenho me movido nesta direção!

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