As
universidades públicas brasileiras, no mais das vezes, são verdadeiros mastodontes
quando se trata da arquitetura administrativa. Para piorar, o desenho
administrativo está longe de refletir o blá, blá, blá modernoso de muitos
professores e professoras. Estruturas extremamente arcaicas e modorrentas
jamais serão espaços, ágeis, democráticos e flexíveis de decisão. O que há, no
fundo, é uma autofagia: colegas engolindo colegas para criar estruturas
paralelas administrativas e de poder sem que haja qualquer relação com o
conhecimento, a epistemologia, portanto, o processo de formação. Enquanto a
formação for um penduricalho, um adendo das disputas internas pelo poder, o
processo autofágico tende a continuar. E a universidade pública a desaparecer.
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