É com
uma ponta de orgulho que leio a notícia de que a Filândia será o primeiro País
do mundo a abolir a divisão de conteúdos escolares em “matérias do mundo”. Quando lá atrás, em Manaus,
propusemos os Ecossistemas Comunicacionais, que culminaram com a proposta teórico metodológica da Epistemologia Ecossistêmica,
tínhamos uma certeza: as conexões dos saberes, propostas por Edgar Morin,
deveria ser feita pelos professores e professoras, e não pelos estudantes. Foi
a partir desta premissa que passamos a defender uma “teoria” eu fosse mais amazônica
e brasileira, pois, ao nosso olhar, a nova ciência era uma proposta que já
tinha bases espistêmica na formação do pensamento amazônico. A Finlândia dá
provas de que os saberes estão interconectados no mundo. Logo, ou a escola
reconhece estas interconexões e encontra didáticas capazes de dar conta deste
olhar ou corre o risco de morrer como espaço dos saberes.
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