Dia
desse ouvi de um colega que o “Conselho tinha uma tendência” sobre determinada
matéria. Em tese, nenhum tipo de Conselho, inclusive, o Congresso Nacional, não
deveria ter tendência. Muito menos um Conselho Universitário. Conselhos existem
para se debruçar sobre documentos, avaliá-los, sem tendências, e auxiliar os
executivos no processo de tomada de decisões. Na prática, porém, até o Congresso
Nacional é tendencioso. E o foi, por exemplo, quando apeou do poder a
presidente Dilma Rousseff (PT). E este é um dos maiores (e históricos) exemplos
de que um Congresso não pode, nem deve, ser tendencioso. Membros dos conselhos
universitários, portanto, devem estar atentos para este mínimo detalhe, que se
torna grandioso: qualquer decisão tendenciosa termina por prejudicar as partes
envolvidas.
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