Às
vezes, parece ser uma farsa essa história de que professores e professoras querem
mesmo “o fim da sala de aula tradicional”. Planejamentos extremamente rigorosos,
controle total das atividades e avaliações altamente tradicionais contrastam
com o discurso “libertador” de muitos e muitas. De libertadoras, essas pessoas não
possuem nada. Tornaram-se especialistas em travestir o tradicional como se
fosse “o novo do momento”. No fundo, assumem um discurso “meio modernoso” para
não perder o controle do todo, da sala de aula. São tradicionais até quando
saem do espaço formal das aulas. Posam de sensíveis, mas, no fundo, não passa
de uma estratégia para manter o poder, ainda que de uma forma mais amena.
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