A crença
que nos impregnam durante a vida é a de que “a família é tudo”. Seria uma espécie
de “nosso porto seguro”. Os relatos que tenho lido e ouvido a respeito do
comportamento de pais e mães parece não confirmar a regra da “santidade da família”.
Se é em seus membros que, no mais das vezes, temos apoio incondicional, também é
nela (a família) que encontramos exemplos de extrema violência. Talvez tenhamos
de repensar o modelo de educação que temos implementado em casa. Principalmente
nós, os professores e professoras. Porque estruturada ou não, a família não é
todo este sonho que nos vendem desde o nascimento. Pensemos!
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