Quantas
vezes nós, os professores e professoras, os pais e mães, usamos expressões
carregadas de preconceito e nem nos damos conta? Por exemplo, se defendemos
igualdade e equidade entre os gêneros, como podemos dizer “a moça dá para todo
mundo”. E se assim o for, pela equidade que defendemos, ela não tem o direito
de fazê-lo do modo que bem-entender? Quando o filho é homem, a reação é a mesma
dentro de casa? Ou, quando o mesmo comportamento é do nós o consideramos “o
macho”? Oras, se a mulher tem o mesmo comportamento, nós, os pais e mães, deveríamos
considerá-la “a fêmea”. Ou não? A não ser que nossa pregação pela igualdade e
pela equidade seja falaciosa.
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