Há quem defenda que o professor (ou a professora). Devem ser
objeitos “e pronto” na hora de aplicar uma avaliação (neste caso eu diria, de
aplicar uma prova). Quem trabalha com metodologias ativas, no entanto, não pode
ter na prova o único modo de se avaliar, aliás, de se medir. Porque prova
apenas mede, não avalia. Da mesma forma, objetividade pode até medir, mas, não
faz justiça. E quem avalia, além de medir, precisa fazer justiça. Logo,
professores e professoras devem buscar sempre, ao avaliar, “fazer justiça”. É o
nosso desafio.
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