Em
2012, durante a greve, fui um dos professores que alertei para o perigo do
surgimento das cooperativas de professores, como já existiam as dos médicos,
para a “prestação de serviços educacionais”. O que eu vislumbrava na época, em
função dos discursos do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior (CAPES), Jorge Guimarães, era que a contratação de
professores e professoras das universidades, em pouco tempo, não mais ocorreria
por meio de concursos públicos. Meus colegas, inclusive os da dita esquerda,
disseram que eu era um “alarmista”. Hoje, quero fazer parte de uma cooperativa
bem chique e cara. Quem sabe, por exemplo, a Bradesco Acadêmica. Agora, vão dizer
que eu faço piada com tudo. Mas, aposto, vamos ter a contratação de
professores, em breve, para projetos específicos, por meio das cooperativas.
Quem viver, verá!
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