O brasileiro mediano verde-amarelo CBF (formado pelo
pobre metido a rico e o classe-média metido a rico) votou pela política do “mercado
livre”, “de o Estado mínimo em tudo” e outros mantras do capitalismo,
defendidos, principalmente, pelo banqueiro-ministro, Paulo Guedes. Hoje, ao ver
uma notícia sobre o “preço do gás” e o modo como atingirá o bolso dos mais
pobres, cheguei a uma conclusão: o brasileiro mediano verde-amarelo CBF precisa
mesmo “tomar um choque de capitalismo” para saber, definitivamente, como as
coisas funcionam neste modelo neoliberal que eles, os 55% de cúmplices, escolheram
para o País. Se vocês não sabem, votaram em favor de o estado fora da educação
e da saúde, por exemplo. Votaram, também, “em preços flutuantes para o combustível”.
Isso significa o quê? Que quem determina o preço dos combustíveis e derivados,
como o gás de cozinha, por exemplo, é o mercado. O câmbio e o comportamento do
mercado externo, são fundamentais. Se, na prática, o governo mantiver o
discurso com o qual foi eleito, teremos, pela primeira vez, “capitalismo de
verdade” no País. Das Capitanias Hereditárias, passando pelo o regime de
escravidão, chega-se ao momento atual do capitalismo-Paulo Guedes. Prepare as
costas, trabalhador brasileiro.
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