As
universidades brasileiras precisam urgentemente rediscutir o processo de uso do
Sistema de Seleção Unificado (Sisu), que usa as notas do Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem). Por mais que os defensores existem e que as adesões sejam
quase unânimes, há problemas que não foram discutidos à exaustão e hoje
prejudicam sensivelmente a administração do ensino. A mais grave delas é o
despreparo dos professores para lidar com situações que fogem às regras
estabelecidas. Recebi, recentemente, a informação de que uma estudante de
Letras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) sentiu-se humilhada por ter
sido chamada na sexta lista de espera do curso. Disse ela que ao entrar em sala
de aula, a professora avisou que ela estava reprovada e teria de cursar
novamente a disciplina. A estudante sentiu-se humilhada, embora não tenha denunciado
oficialmente a professora. No entender dela (da estudante) houve discriminação
pelo fato de ela só ter sido aprovada na sexta lista de espera. O fato é que o
problema existe, é recorrente e as universidades precisam discutir mais
amplamente os problemas surgidos a partir da adoção do Sisu.
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