Hoje é uma
daquelas datas que se convencionou dar um nome pomposo. E virou o "Dia
Internacional da Educação". Na Educação superior, o País convive com uma
nova carreira que nem mesmo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes) concorda. Afora a falta de condições de trabalho em
muitos dos campi para os quais o Governo Federal empurrou as universidades a se
expandirem. No campo, a situação é mais catastrófica: de cada 10 escolas, uma
não tem banheiro, água encanada ou rede de energia elétrica. Já sabe, em todos
os níveis da Educação, que a falta de infraestrutura interfere diretamente no
desempenho dos professores e no processo de aprendizagem dos estudantes. Não
sou daqueles que considera um desastre o Governo do Partido dos Trabalhadores
(PT) na área da Educação. Há avanços sim! Só não sei se ainda temos motivos
para comemorar. O passivo deixado por governos anteriores é tamanho que se
precisa investir muito mais. Só não pode ser apenas na expansão de vagas. É
preciso cuidar, urgentemente, da qualidade sob pena de aumentarmos em números a
base dos que estudam mas, com isso, criar uma base ainda maior de analfabetos
funcionais.
Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei
aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!
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