Nas
duas vezes que concorri à reitora da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) a
maior preocupação que tive sempre foi o fato de, como gestor, não conseguir
promover as mudanças necessárias para modernizar a instituição. Hoje, como
gestor, exatamente um ano depois, tenho convicção que não conseguiria. Não
conseguiria, e, talvez, por isso tenha desistido de concorrer: a universidade,
não apena a UFAM, é a mais tradicional das instituições, concorrendo com o
exército e com a igreja. O discurso de modernidade é extremamente falso. É ilusório.
Não existe, na prática. A maior angústia, quando nos tornamos gestor, é
exatamente esta: é impossível se promover qualquer mudança se a coletividade
não quiser. Se não abarcar a ideia. Faz parte do aprendizado, portanto,
envolver o maior número possível de apoios para a novas ideias. Caso contrário,
viveremos momentos de angústia. Que não serão vencidos individualmente.
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OBS:
Post do dia 28/06/2014
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