Há
uma tendência à informalidade no serviço público que, se não é ingenuidade, é
prática que deve beneficiar, de alguma forma, muita gente. Lembro-me que,
quando fiz o meu Mestrado na Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), ao buscar informações
sobre o padrão seguido na teses e dissertações, recebia a seguinte
resposta:"siga as normas da casa". Um dia, resolvi tirar a prova dos
nove. Fui à biblioteca e solicitei 10 teses e 10 dissertações. Cada uma tinha
"um jeito" diferente. As tais "normas da casa" não passavam
de lenda urbana acadêmica. E olha que isso ocorria na toda poderosa FEA da USP,
lá pelos idos de 1998. De lá para cá, constato que as regras informais são
muito mais poderosas do que os estatutos, regimentos e quetais. Sinal de que
ainda precisamos avançar muito.
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