Meu
nível de mercúrio no sangue passa dos limites quando ouço algumas pessoas se
referirem às universidades federais em geral, e à Universidade Federal do
Amazonas (UFAM), em particular, como se fosse o pior lugar do mundo para se
trabalhar e não tivesse oferecesse nenhuma estrutura para que os trabalhos nela
fossem desenvolvidos. É como se tudo o que há na instituição não servisse para
nada e ela ainda atrapalhasse a captação de recursos externos. Entendo que se
precisa, urgentemente, discutir com mais profundidade o modelo que se implanta,
gradativamente, no Brasil. Promover uma corrida entre pares pela captação
individual de recursos não é o melhor caminho para elevar a qualidade das
universidades brasileiras. O processo de captação de recursos externos tem de
ser institucional. Não pode ser centrado no pesquisador. Sob pena de se criarem
negócios particulares com o uso de infraestrutura financiada com recursos
públicos. O assunto tem de ser discutido às claras. E, urgentemente!
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