As
brigas políticas internas, a cada dia, estraçalham os sindicatos e federações
que representam as categorias em todas as áreas, principalmente dos
trabalhadores em educação do País. Por mais que nos discursos, tanto entre
professores quanto técnicos, tenhamos o discurso democrático da convivência,
não parece ser a prática mais comum. Pelo menos parece ser este o caso da
Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativo em Instituições
de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA).
No Facebook as acusações
entre correntes são explícitas. A convivência entre os que defendem ideias antagônicas
é essencial para a própria sobrevivência das categorias. A partir do momento
que as divergências se tornam achaques e ataques pessoais, tendem mais a
destruir que a fortalecer as lutas coletivas.
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OBS:
Post do dia 23/06/2014
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