Avançamos
muito na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) ao conquistarmos o direito de
escolher, pelo voto, ainda que seja por meio de uma consulta, quem a dirigirá.
Durante muito tempo, mantive a crença de que toda a equipe do candidato também
deveria ser indicada na hora da eleição. Na última disputa da qual participei
diretamente, um dos concorrentes bateu o pé (cheguei até a criticá-lo) e não
apresentou os nomes dos demais membros da equipe. Ainda assim, chegou ao
segundo turno. Nas conversas que tínhamos ele sempre me dizia que um reitor (e
ele já o tinha sido uma vez) não poderia se dar ao luxo de submeter os nomes da
equipe ao voto porque se tornaria refém da escolha e teria sérias dificuldades
em mudar algum dos membros, caso fosse necessário. Tinha razão o colega Nélson
Fraiji. Tenho de dar a mão à palmatória. Hoje me parece claro e evidente que um
gestor tem de ter o mínimo de autonomia na escolha de seus assessores. Caso
não, o caos administrativo se instala. Em qualquer tipo de organização.
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