Não
tenho nenhuma dúvida do papel que exercem sindicato de um lado, patrões do outro.
No caso do Serviço Público, apesar de existirem gestores nos vários níveis, o
patrão é a sociedade. E, tanto de um lado, como membro até do Comando Nacional
de Greve (CNG) quanto do outro, como Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM), cheguei à conclusão de que, se temos
um objetivo em comum, melhorar a sociedade, é preciso mais ética nas relações
de trabalho. Falo isso porque tenho convicção de que se há casos de excessos e
abusos dos superiores com Assédio Moral, o que se dizer quem faz um concurso
público para um cargo, assina contrato de trabalho e, logo e seguida,
desaparece, faz corpo mole ou até não cumpre nem as obrigações mínimas
relativas ao cargo. Será que o Assédio Moral só existe do superior para o colaborador?
Quando, ao contrário, o servidor não cumpre o mínimo estabelecido no contrato
de trabalho, há algum tipo de assédio? Ou seria Assédio Moral às avessas? Não
tenho respostas, mas, uma certeza: se houver mais respeito às obrigações (o que
se pode chamar de ética) teremos menos tensões nas relações de trabalho.
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