Um
dos maiores problemas do serviço público no Brasil é a lentidão como traço marcado
no DNA. Via de regra, tanto quem presta o serviço quanto quem o recebe, para
acreditar que a lentidão, com ares de ineficácia, é regra, logo, deve ser
mantida. Para que a exceção não se torne regra, em alguns casos, muitos
executivos são obrigados a realizar tarefas meramente operacionais, quando
deveriam se fixar nas tarefas estratégicas. E por se fixarem nessas tarefas,
uma das partes do processo, a estratégica, fica capenga. E, quando isso
acontece, o todo termina por ser prejudicado, muito embora se chegue a avançar
na questão da agilidade. O desafio, portanto, em todas as organizações, mais
ainda nas públicas, é garantir equilíbrio capaz de gerar agilidade sem quem os
objetivos estratégicos deixem de ser atendidos. Aí sim, a lentidão deixa de ser
vista como traço genético do serviço público.
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