Tive
acesso hoje, por meio da Internet, à seguinte imagem:
A
pergunta da professora e a resposta do estudante dizem tudo. Então descobrimos
mais uma variável que pode, sensivelmente, interferir no jubilamento e na
reprovação de estudantes em todos os níveis: as péssimas perguntas feitas pelos
professores e professora. No caso da imagem, pelo menos a professora do
estudante teve a hombridade de considerar a resposta correta, ao passo que
indicou o que ela desejava que fosse respondido. A afirmação dela, no entanto,
permite dúbia interpretação; "Localize o Brasil no mapa da América
do Sul e escreva seu nome". Como se diria no interior, o estudante não
contou desgraça: localizou o Brasil no mapa e tascou o nome dele estudante,
que, na cabeça dele equivale a "seu nome". A imagem me fez lembrar
uma questão respondida pelo meu filho em uma prova de Artes. À época, o jogador
Ronaldinho Gaúcho estava no auge da carreira, figurava entre os melhores do
mundo, e ainda passava constantemente na TV uma propaganda na qual Gaúcho
acertava a mesma trave seguidas vezes. O professor pediu na prova: "Cite o
nome de um artista contemporâneo". Meu filho também não contou
desgraça:"Ronaldinho Gaúcho". A pergunta foi considerada correta pois
meu filho argumentou que considerava Ronaldinho Gaúcho "um artista da
bola". Pergunta bem feita ajuda a combater a evasão escolar, é o que se
pode inferir.
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