De
quando em vez retomo o tema da fixação de mestres e doutores na Amazônia. Muito
mais complexo do que parece, nenhum doutor, ou doutora, vem e fica nas cidades
do interior da Amazônia se não houver um reconhecimento básico de que é preciso
compensar, de alguma forma, as diferenças regionais, principalmente
infraestruturais, a serem enfrentadas. E um dos pontos cruciais do problema é a
variável Educação. Um mestre ou doutor que venha para uma cidade do interior do
Amazonas, pode se manter somente com o salário que ganha? Não seria justo que
recebessem um adicional de localidade que, ao menos, compensasse a diferença
brutal de preços que existe entre quem mora em Parintins, por exemplo, e
Manaus? Ou se leva em contra fatores como esses ou as universidades terão
sempre dificuldades em atrair e fixar doutores nos Campi fora da sede.
Principalmente se forem localizadas na Amazônia.
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OBS:
Post do dia 31/07/2014
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