sábado, 2 de agosto de 2014

A fixação de doutores na Amazônia

De quando em vez retomo o tema da fixação de mestres e doutores na Amazônia. Muito mais complexo do que parece, nenhum doutor, ou doutora, vem e fica nas cidades do interior da Amazônia se não houver um reconhecimento básico de que é preciso compensar, de alguma forma, as diferenças regionais, principalmente infraestruturais, a serem enfrentadas. E um dos pontos cruciais do problema é a variável Educação. Um mestre ou doutor que venha para uma cidade do interior do Amazonas, pode se manter somente com o salário que ganha? Não seria justo que recebessem um adicional de localidade que, ao menos, compensasse a diferença brutal de preços que existe entre quem mora em Parintins, por exemplo, e Manaus? Ou se leva em contra fatores como esses ou as universidades terão sempre dificuldades em atrair e fixar doutores nos Campi fora da sede. Principalmente se forem localizadas na Amazônia.

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OBS: Post do dia 31/07/2014

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