Talvez
uma das maiores dificuldades que nós, os professores e professoras das
universidades brasileiras tenhamos de enfrentar, seja a distância quase
intransponível entre o discurso e a práxis. Se não é a versão, digamos, pós-moderna
do "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço", estamos diante de
um reversão da própria tese de que se educa pelo exemplo. A práxis só como
discurso beneficia os acomodados. Aqueles que se escondem nas chamadas zonas de
conforto. Daí a importância crucial de se discutir o tema como parte da busca
de uma solução para se vencer o desafio de tornar a sala de aula tradicional um
ambiente mais saudável para a aprendizagem. Quando a práxis é mero discurso as
chances de mudanças deixam de existir.
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