É
inegável o avanço no número de matrículas e na oferta de cursos na modalidade a
distância no Brasil. Entre 2007 e 2011, por exemplo, o crescimento da
modalidade foi de 156% contra 25% dos cursos presenciais. O problema é que, até
hoje, o que se tem, com raríssimas exceções, é uma mera transposição da sala de
aula tradicional para os pomposos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs). As
múltiplas e complexas possibilidades de interações e de usos do quase-infinito
banco de dados que é a Internet são jogadas foras. Em alguns momentos, chega a
dar saudades do velho Instituto Universal Brasileiro (IUB) no qual até eu fiz
um curso de eletricista, por carta. AVAs tão tradicionais quando as salas de
aulas reais terminam por incentivar apenas a obtenção de um diploma no atacado.
Mas, no fundo, porém, não mudam a visão atrasada a respeito do processo de
aprendizagem.
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