Dos
desafios que as universidades públicas brasileiras enfrentam, há um que gera
conflitos internos inimagináveis: a meta de formar para a empregabilidade. Isso
porque não é tão fácil equilibrar a empregabilidade com o formar para a vida,
para a felicidade. Afinal, empregabilidade é uma variável diretamente ligada ao
mercado, cujo preconceito ainda não foi vencido na universidades brasileira. A
empregabilidade é a capacidade que a universidade tem, em função da excelências
dos seus cursos, de os estudantes saírem e ingressarem imediatamente no mercado
de trabalho. De forma mais simples é o fato de o estudante já sair empregado.
Não é, porém, tarefa das mais fáceis uma vez que, na universidade brasileira,
há uma aversão ao cumprimento de metas. Mais ainda, ao acompanhamento da vida
dos estudantes após se tornarem egressos. E só se é capaz e medir, com
exatidão, a empregabilidade de uma instituição, se houver preocupação em se
manter próximo do antigo estudante. Se, após a formatura, a universidade
esquecê-lo, será impossível detectar a efetiva contribuição dela para a vida
profissional do seu egresso.
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