Ou a
escola brasileira se transforma em um espaço da criação e da ousadia ou
quaisquer discursos relativos à necessidade de se investir em Educação não
passarão de folhas ao vento. Os estudantes até ingressam nas escolas em busca
de uma surpresa, de um lugar de ruptura. Mas, são obrigados a se deparar com
ambientes opressores, de pouco espaço para a criatividade, no qual a ousadia,
ao que chega a parecer, é proibida. Jovens desta nova geração não querem mais a
o pressão como regra. Desejam se sentir útil, ter o que fazem reconhecido e se
comunicar com o mundo. Quando a escola o oprime, é quase como proibi-lo de
respirar. E sem respiração, a vida morre, como pode morrer a escola. Ou nos
conscientizamos disso e mudamos ou seremos cobrados, no futuro, pelo que deixamos
de fazer no presente para mudar a escola brasileira.
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