Há
tempos defendo, neste espaço, que a universidade não pode se limitar a formar
para o mercado, precisa formar para a vida. Hoje descobri que, talvez, eu
esteja equivocado. Não no todo do que pensava, mas, faltava um complemento
fundamental: a universidade não deve formar apenas para a vida, mas, para uma
vida saudável. E no completo sentido que o termo saudável possa ter. Antes,
imaginava que se deveria formar para a vida: uma vida feliz. Mas, como se pode
mensurar a felicidade? Como podemos efetivamente atingir o objetivo se o
conceito de felicidade, e por ser conceito, é amplo e pode varia de pessoa para
pessoa. Então, conclui que se deve formar para uma vida saudável. É preciso pesquisar
e estudar profundamente como se pode nascer, viver e envelhecer de forma
saudável. E nós, nas universidades, temos o dever de fazê-lo. Para que não nos
tornemos meramente formadores de técnicos para o mercado de trabalho. Formar
para a vida é, portanto, formar, digamos, para a saudabilidade, conceito
inventado agora e que se nos apresenta mais importante, até, que o de
sustentabilidade.
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