Certa
vez, no lançamento do Programa PAC-PAG, em dezembro de 2012, no auditório Rio
Amazonas, da Faculdade de Estudos Sociais (FES), da Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), o diretor de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes), Lívio Amaral, foi de uma felicidade ímpar. Ele declarou
que a Pós-graduação brasileira estava "natimorta". O que ele quis
dizer, e depois o fez com base em números do Brasil inteiro, era que a
Pós-graduação brasileira ou morre dentro do útero ou durante o parte, ou seja,
morre antes de nascer. E isso se torna mais cristalino cada vez que se faz uma
seleção para um programa de Pós-graduação em qualquer canto do País. O nível
dos estudantes, vindos dos cursos de graduação, beira o ridículo. A declaração
bombástica de Amaral, feita em 2012, não gerou nenhum tipo de reação. Talvez
muitos nem a tenham notado. O que me incomoda é estarmos na metade de 2014 e
nada, efetivamente, ter sido feito na direção de o problema ser atacado.
Triste!
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OBS:
Post do dia 11/07/2014
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