Há, no Brasil, uma visão completamente equivocada
de que ao ingressar nos programas de Pós-graduação, todos os estudantes,
independentemente da sua condição socioeconômica, devem receber bolsas de
estudo das agências de fomento. Trata-se de uma visão tão equivocada a ponto de
“gerar apreensão entre pesquisadores” quando matérias
requentadas, de 2011, são republicadas nas redes sócias e as pessoas as
compartilham sem o menor critério. A matéria compartilhada hoje, como se o
assunto fosse atual, é do dia 12 de maio de 2011. O que se quis foi, com a
matéria, associar ao o corte de bolsas, ao corte no Orçamento para a Educação.
Mas, como a própria matéria deixa bem claro, não há nenhuma relação entre um
fato e outro. A matéria se refere a uma nota conjunta publicada pelo Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) que autoriza exatamente o
contrário do que se apregoa: que estudantes de Pós-graduação possam manter a
bolsa e o vínculo empregatício, desde que a atividade esteja relacionada com a
sua área de atuação profissional e o seu trabalho de pesquisa. As apreensões,
portanto, são extremamente requentadas.
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