Se até o Twitter está mais próximo do Facebook,
como bem demonstrei na postagem
de ontem neste espaço, qual o motivo de nós, os professores e
pesquisadores, ainda estarmos longe do Facebook ou do Twitter? Ou, se estamos
neles, não os usamos como auxiliar ao processo de aprendizagem? Preconceito ou
desconhecimento. Não há outra explicação. E remar contra a maré, com o perdão
da rima pobre, é um tiro no pé. Não precisamos mais criar ambientes de
aprendizagem específico. Isso pode ser feito em minutos, num grupo aberto ou fechado
do próprio Facebook. Só é preciso cuidado exatamente na hora de decidir se o
grupo (ou disciplina) será fechado ou aberto. Caso a turma e o professor ainda
não tenha tanta maturidade (ou habilidade) para lidar com os percalços de uma
disciplina na qual qualquer um pode opinar, melhor que o grupo seja fechado. O
próprio professor ou professora insere os estudantes no grupo (matricula e
aceita o estudante na disciplina). Não dói, não há nenhum segredo! Bem, um
ambiente deste é outra coisa. Precisa haver interação permanente. Docentes e
discentes, ou interagem ou o ambiente se torna algo similar à sala de aula
tradicional: um silêncio sepulcral. Trazer a nossa sala de aula tradicional
para as Mídias Digitais é o salto de qualidade que queremos. Basta fazermos
isso!
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