Talvez o maior sonho do fundador do Facebook,
Mark Zukerberger, seja: o Facebook é a própria Internet. A quase totalidade dos
teóricos e “analistas de ponta de dedos” aposta que o Facebook não passaria de
mais um Orkut da vida, com hora marcada para morrer no futuro. Desde que passei
a estudar e a apostar no Facebook como Plataforma, no Programa de Pós-graduação
em Ciências da Comunicação (PPGCCOM) da Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), alinhei-me ao lado dos poucos que acreditam que o Facebook terá vida
mais longa. E reafirmo: tem potencial para ser sim, a própria Internet. Digo
isso baseado em fatos, em movimentos da concorrência. Microsoft e Google investem,
cada vez mais, em dispositivos e aplicativos que as aproximam do Face. Agora,
mais um gigante facebookeia: recebi ontem à noite um comunicado do Twitter
incentivando a falar em particular: “Agora você pode mandar mensagens privadas
para grupos e todos se sentirão acolhidos, Troque conversas, compartilhe Tweets
ou planeje surpresas, tudo de uma só vez e com muitas pessoas”. Acolhimento,
compartilhamento, curtição: nada mais Facebook do que tais conceitos. Como o
cutucar é parte da essência do Twitter, fica evidente que, à parte os erros ao
longo da implantação e os que ainda comete hoje, Zukerberger tinha razão. Para
nós, os educadores, o maior desafio é levar tais ferramentas para a sala de
aula. Integrá-las não apenas ao espaço físico da sala, mas, ao processo de
troca de saberes, de aquisição de conhecimento. O Twitter se aproxima do
Facebook. Nós, os educadores e pesquisadores temos de se aproximar dos dois.
Assim, estaremos nos aproximando dos nossos estudantes.
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